A província de Shanxi, no norte da China, inaugurou nesta semana uma nova estação de energia de energia solar. Com uma área de 248 acres (equivalente a mais de 140 campos de futebol), ela é a primeira de uma parceria entre a empresa chinesa Panda Green Energy e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Mas o que chamou atenção foi seu formato inusitado (e muito fofo!) de panda, animal símbolo do país asiático. As partes pretas do panda, como as orelhas e os braços, são compostas de células solares de silicone monocristalino, enquanto a barriga e o rosto, por células solares de película fina.

Além de fornecer eletricidade limpa, as usinas fazem parte de um esforço para promover o desenvolvimento sustentável e a conscientização entre crianças e jovens sobre tecnologias amigáveis ao meio ambiente.

As construções começaram oficialmente em 2016, mas de lá para cá muito progresso foi feito: a usina de 100 MW oferecerá 3,2 bilhões de quilowatts-hora de energia verde em 25 anos, de acordo com a empresa, economizando 1,056 milhões de toneladas de carvão e reduzindo as emissões de carbono em 2,74 milhões de toneladas. Nos próximos cinco anos, o programa Panda 100 construirá plantas solares no mesmo estilo em diversas regiões da China.

Fonte: Jennifer Detlinger para Casa Abril